Folha - O sucesso surpresa de "Eu Sei o Que Vocês Fizeram" acelerou a gravação deste filme sequência. Não a preocupou o fato de isso poder atrapalhar a sua credibilidade? Jennifer Love Hewitt - Não vejo dependência alguma entre os dois projetos. Tanto o primeiro quanto a sequência possuem força própria para atrair os fãs dos filmes de terror. Não aceitei fazer "Eu Ainda Sei" somente por causa das possibilidades de lucro.
Folha - Se você não tivesse participado dos filmes, qual dos dois a assustaria mais? Hewitt - Sem dúvida alguma esse último. Em "Eu Ainda Sei", Julie, minha personagem, embarca numa paranóia terrível e distante da realidade. O pânico está por todo o tempo em sua cabeça.
Folha - Tal como milhões de jovens de sua geração, você também é fã de filmes de terror? Hewitt - Nunca fui chegada aos filmes desse gênero. Sou uma medrosa por natureza. Não gosto nem mesmo de ficar sozinha em casa com as luzes desligadas. Acredito que, somente quando fiz o primeiro filme da série, é que eu comecei a assistir a produções de terror.
Folha - Sair nas ruas às vezes é uma tarefa desagradável? Hewitt - Não me acho no direito de reclamar da fama. Assumo completamente a decisão que tomei bem criança de buscar o sucesso com minha arte. Não acho justo você pedir que as pessoas gostem de você e de seu trabalho para depois se sentir irritada quando abordada pelos fãs na rua.
Folha - Qual a importância de "Party of Five" em sua carreira? Hewitt - Acho que o mais importante para mim é a personagem que interpreto, Sarah Reeves. Ela é um belo exemplo para muitos jovens e para mim também.
Folha - Poderia falar de seus próximos projetos? Hewitt - Vou interpretar o papel de Audrey Hepburn em um filme para a TV. Para o cinema estou fazendo "The Suburbans", no qual interpreto meu primeiro papel de uma mulher adulta. Ele conta a história de um grupo de ex-roqueiros que, ao chegarem aos 30, são incentivados a se reunir de novo.
Folha - Algum plano de dirigir ou produzir no futuro? Hewitt - Estou produzindo a comédia romântica "Cupid's Love", cujo roteiro eu escrevi, sobre uma organizadora de casamentos que acaba se apaixonando pelo noivo de uma cerimônia para qual ela está trabalhando. Para mim é uma experiência gratificante poder cuidar de todos os aspectos do desenvolvimento desse projeto em vez de só me preocupar em atuar.
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